Material modificado para moldagem por injeção biodegradável

Várias rotas industriais proporcionam PLA utilizável (isto é, de alto peso molecular). Dois monômeros principais são usados: ácido láctico e o di-éster cíclico, lactídeo. A rota mais comum para o PLA é a polimerização de abertura de anel de lactídeo com vários catalisadores metálicos (normalmente octoato de estanho) em solução ou como suspensão. A reação catalisada por metal tende a causar racemização do PLA, reduzindo sua estereorregularidade em comparação com o material de partida (geralmente amido de milho).

O PLA é solúvel em vários solventes orgânicos. O acetato de etila, devido à sua facilidade de acesso e baixo risco de uso, é de maior interesse. O filamento de impressora PLA 3D se dissolve quando embebido em acetato de etila, tornando-o um solvente útil para limpar cabeças de extrusoras de impressão 3D ou remover suportes de PLA. O ponto de ebulição do acetato de etila é baixo o suficiente para suavizar também o PLA em uma câmara de vapor, semelhante ao uso de vapor de acetona para suavizar o ABS.

Outros solventes seguros para uso incluem carbonato de propileno, que é mais seguro que o acetato de etila, mas é difícil de adquirir comercialmente. A piridina também pode ser usada, porém é menos segura que o acetato de etila e o carbonato de propileno. Ele também tem um odor distinto de peixe.